Manifesto Pós Moderno
Pela glória perdida de todos os desajustados na pós modernidade líquida, viscosa e com cheiro de cerveja feita de milho (a.k.a. cereais não malteados);
Pela nostalgia platônica dos tempos que nunca vivemos;
Pela falta de amor (e excesso de doenças do beijo);
Pela felicidade vigilada e o gozo eterno;
Pelo mal estar coletivo e a foto em grupo na mesa de bar;
Pelo caos político e a leitura obsessiva (das manchetes);
Pela masturbação e entorpecimento digital;
Pela filosofia dos likes;
Pelo narcisismo consciente;
Pela geração sem rótulos que mais se rotula desde mil quatrocentos e papel de cânhamo, e pelo que mais vier a seguir, logo amanhã (não sabemos).
Pós modernos, hipermodernos...
De todas as idades, raças, cores, ideologias (menos os fascistas!!!!)
Chamemo-nos do que quisermo-nos.
Ainda não temos certeza!
É por isso tudo que vivemos!
Só nos resta chorar – de rir!
Então, pois, gargalhemos! Ráááá
E deixem as classificações para os acadêmicos.
Pelos ensinamentos do vovô filósofo e ex-fumante Zygmunt Bauman (in memorian) que agora se contorce em seu túmulo (nunca o li).
Vivendo os dilemas humanos de sempre
Na era dos robôs!!!
Beep, bop!
Comecemos este novo ano com o pé direito [aviso: esta frase não contém subsignificados de posições políticas!]
Sigam-me os bons (que eu sigo de volta!)
Está inaugurada a mais nova websérie da internet.
05/02/2017
Duas e pouco da maDrogada!
Postado do meu iPhônei
