Justiça nega mudança de nome de mulher que sofre bullying por se chamar Dilma
O desejo da mulher era passar a se chamar Manuela, em homenagem ao pai falecido, Manuel. No entanto, o juiz Fábio Falcone negou a solicitação. Segundo a justiça paulista:
"Dilma constitui prenome corriqueiro, sem qualquer conotação deletéria em si. Em princípio, não se trata de nome notoriamente vexatório.
O eventual constrangimento não pode ser atribuído ao nome em si, mas à degradação pública de uma figura que tem nome e sobrenome e cuja mácula coincide com o período em que sua imagem esteve em evidência nos noticiários e nas redes sociais"
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